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    sexta-feira, março 16, 2007

    Terapia com células estaminais: que futuro para as doenças neurodegenerativas?/ Therapy using stem cells: What future for neurodegenerative diseases?

    Debate on "Therapy using stem cells: What future for neurodegenerative diseases?" organized by the CNC in Almedina Bookstore, Coimbra in 16th March 2007. In the picture, from left to right, are the speakers Catarina R. Oliveira (CNC and Fac. Medicine), Ana Cristina Rego (CNC and Fac. Medicine), Cláudia Pereira (CNC and Fac. Medicine), Margarida Vieira (Crioestaminal) and João Ramalho Santos (CNC and Fac. Sciences and Technology).


    The following text (in portuguese) was published about this debate in:/ Texto retirado de: http://www.ideiasconcertadas.pt/


    Medicina regenerativa encerra “Semana Internacional do Cérebro 2007”

    O Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC) convocou vários especialistas para debaterem, na Almedina estádio, as potencialidades das células estaminais no tratamento de doenças degenerativas.


    O Centro de Neurociências encerra assim a programação da 12.ª “Semana Internacional do Cérebro” com um segundo debate público, subordinado ao tema “Terapia com células estaminais: que futuro para as doenças neurodegenerativas?”. Organizado na livraria Almedina Estádio, no dia 16 de Março (Sexta-feira) às 21h00, o encontro contará com a participação de Catarina Resende Oliveira, directora do CNC e professora na Fac. de Medicina da UC, Ana Cristina Rego e João Ramalho Santos, ambos investigadores do CNC e docentes na Fac. de Medicina e Margarida Vieira, da Crioestaminal.

    Face ao aumento das patologias neurodegenerativas como a doença de Parkinson ou a doença de Alzheimer, os médicos e investigadores procuram soluções para o que alguns chamam o “flagelo do século”. Doenças como a encefalopatia espongiforme bovina (BSE), vulgar “doença das vacas loucas” e a sua variante humana, a doença de Creuzfeldt-Jakob (DCJ), entre outras, provocam uma degeneração do tecido nervoso, que acaba por ser fatal ao doente. Mas será que uma cura para essas patologias é possível?

    A medicina regenerativa, tema do debate promovido pelo CNC, trabalha nesse sentido. Várias investigações recentes confirmaram o êxito da utilização de células estaminais embrionárias humanas no tratamento de doenças degenerativas. Como funcionam então essas células? Os três investigadores do CNC convidados explicarão como as células estaminais podem integrar-se num cérebro doente, substituindo o tecido cerebral destruído pela doença e por vezes até neurónios.

    Mas quanto tempo sobrevivem as células criadas a partir de células estaminais? Qual a sua eficiência? Será que a utilização de células estaminais embrionárias pode levantar dilemas éticos e logísticos? Existe outra maneira de obter essas “células-tronco”? Margarida Vieira trabalha na Crioestaminal, uma das primeiras empresas em Portugal a praticar a criopreservação de células estaminais. Apresentará as especificidades do trabalho de colheita dessas células no sangue do cordão umbilical e as suas potencialidades no domínio das neurociências.

    Respondendo ao desafio lançado pela “Semana Internacional do Cérebro”, que pretende divulgar junto do público os progressos e benefícios da investigação científica na área do cérebro, o CNC organiza na próxima Sexta-feira um debate esclarecedor sobre os últimos passos dados pela medicina no domínio das neurociências.

    "Um dos grandes interesses da nossa investigação é alargar o leque de aplicações das células estaminais do sangue do cordão umbilical, nomeadamente a sua utilização futura em medicina regenerativa para reparação de tecidos danificados."
    Margarida Vieira, Crioestaminal

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    terça-feira, março 13, 2007

    O cérebro e a matemática/ The brain and mathematics

    The following text was published about the debate on "The brain and mathematics"
    Texto retirado de: http://www.ideiasconcertadas.pt/

    Especialistas debatem as potencialidades da matemática nas neurociências

    O que nos diz a ciência matemática sobre o funcionamento do cérebro? O cérebro pode enganar-nos? Quais as possíveis relações entre matemática e neurociências? A FNAC Forum, em Coimbra, recebe na próxima Quarta-feira, 14 de Março, pelas 21h00, o primeiro debate público promovido pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC), no âmbito da “Semana Internacional do Cérebro 2007”.

    Subordinado ao mesmo tema do que o do evento em que se enquadra, “Cérebro e Matemática”, o debate contará com a presença de Carlota Simões e de José Miguel Urbano, do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, e de Miguel Castelo Branco, investigador no Instituto Biomédico de Investigação da Luz e da Imagem (IBILI) e professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.

    Para resolver uma adição, uma subtracção, uma multiplicação ou uma divisão, solicitam-se áreas diferentes do cérebro. Muitas pessoas afirmam nunca ter tido jeito para a matemática. Mas será que existe um dom nato pela matemática? Essa aptidão pode ter a ver com alguma característica do cérebro? Ou, pelo contrário, podemos comparar o cérebro a um músculo que precisa de ser exercitado? As interligações entre matemática e neurociências são numerosas.

    Inteligência animal, inteligência artificial, memória, concentração… A matemática, também ela, ajuda a perceber o funcionamento dos neurónios e as capacidades do cérebro humano. Os cálculos e a matemática computacional são, por outro lado, parceiros indispensáveis para as neurociências, particularmente na análise dos dados recolhidos em investigação.

    A matemática pode também ser considerada como uma forma de pensamento.
    A mente e a cultura humanas desenvolveram um sistema formal para reconhecer, classificar e explorar padrões, a que se chama "matemática". A descrição matemática das funções biológicas e das dinâmicas implicadas em neurologia permite assim entender as construções que o cérebro elabora a partir das informações que recolhe no mundo exterior.

    Quer se trate da visão, especialidade de Miguel Castelo Branco, quer da comunicação entre os neurónios, a matemática desempenha um papel essencial na modelação das neurociências. Todos esses temas serão abordados pelos três especialistas, na próxima Quarta-feira, na FNAC Forum.

    Na próxima Sexta-feira (16 de Março, às 21h00), terá lugar o segundo e último debate público da “Semana Internacional do Cérebro 2007”, na livraria Almedina Estádio, em Coimbra. Esta sessão tem como intervenientes Catarina Resende Oliveira, directora do CNC e professora na Fac. de Medicina da UC, Ana Cristina Rego e João Ramalho Santos, ambos investigadores do CNC e docentes na Fac. de Medicina e Margarida Vieira, da Crioestaminal, para uma discussão sobre o tema a “Terapia com células estaminais: que futuro para as doenças neurodegenerativas?”.

    A “Semana Internacional do Cérebro” é organizada anualmente e tem por objectivo divulgar junto do público os progressos e benefícios da investigação científica na área do cérebro.

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    Actividades no Museu da Ciência

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    http://jornal.publico.clix.pt/




    PÚBLICO - EDIÇÃO IMPRESSA -

    Director: José Manuel Fernandes
    Directores-adjuntos: Nuno Pacheco e Manuel Carvalho
    POL nº | Terça, 13 de Março de 2007

    Semana do Cérebro Universidade de Coimbra lidera rede de investigadores

    As dezenas de bibes azuis intimidaram o ratinho branco, protagonista do módulo sobre os efeitos das drogas na exposição interactiva que abriu ontem a Semana Internacional do Cérebro 2007, no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC). O rato não resistiu a tanta interactividade e, assustado com a multidão de crianças curiosas, vindas do Jardim-de-Infância João de Deus, nem precisou que lhe injectassem drogas ou álcool para se esconder na gaiola, confuso e estafado. "Não sabia que os ratos também se cansam... E ratazanas, também?", perguntava a Madalena, da 4.ª classe, às monitoras. Entretidas com jogos de cálculo mental ou a espreitar por microscópios, as crianças nem deram pela presença do reitor da UC ou do presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), que foram ao museu assinar os primeiros contratos de financiamento da Rede Nacional de Imagiologia Cerebral, no valor de 3,3 milhões de euros, a aplicar na aquisição de equipamentos. A UC lidera o consórcio de estabelecimentos de ensino, de que fazem parte as universidades do Minho, do Porto e de Aveiro, que visa integrar o esforço de centenas de investigadores espalhados pelo país no estudo das Neurociências e do cérebro em geral - uma área estratégica. O presidente da FCT, João Sentieiro, elogiou a concertação de esforços entre universidades, defendendo que, num país pequeno como Portugal, importa "ganhar dimensão" e competir apenas a nível internacional, pondo de lado as "rivalidades paroquiais". O reitor da UC afirmou que, desde a abertura, em Dezembro, o Museu da Ciência, apoiado pelo Ministério da Cultura, já recebeu seis mil visitantes. E observou que o Ministério da Ciência e do Ensino Superior ainda está a tempo de apoiar o museu, financiando a segunda fase de um projecto "essencial" para atrair os jovens para a Ciência. "Já quis ser cabeleireira, como todas as crianças; agora, já não sei...", confidenciava a Madalena às monitoras. A.V.

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    quinta-feira, março 08, 2007

    A semana do cérebro na imprensa

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    http://www.cienciahoje.pt/


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